Uma das palavras que deverá ser cada vez mais incorporada na rotina do brasileiro a partir da pandemia do coronavírus é o autocuidado.

O autocuidado é um conjunto de atitudes e hábitos bem-vindos ao corpo, à mente e à sociedade que inclusive é tratado como direito do cidadão pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Em 2011 a entidade instituiu o 24 de julho como o Dia Internacional do Autocuidado, com a ideia de conscientizar e engajar as pessoas na tomada de decisão em relação à própria saúde.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) definiu alguns pilares do autocuidado, que passa pela busca de informações confiáveis, pela criação de bons hábitos de higiene, praticar atividade física regularmente, manter uma alimentação balanceada, restringir o abuso de bebidas alcoólicas e tabaco, conhecer o próprio corpo e utilizar remédios e outros produtos de forma responsável.

Um dos reflexos positivos da pandemia foi a mudança de comportamento na incorporação de medidas de higiene, como lavar as mãos, uso de álcool gel e a busca por informações de saúde. Mas no cenário atual temos situações negativas relacionadas ao isolamento social, como a falta prática de exercícios físicos e aumento de indivíduos obesos.

Ocorre que mesmo antes da pandemia, mais da metade da população brasileira já era sedentária, de acordo com o IBGE. Outro fator importante é a qualidade do sono, que afeta o corpo e a mente.

O que esperamos é que as pessoas permaneçam atentas ao autocuidado mesmo pós pandemia.

O Ministério da Saúde lançou uma cartilha de ORIENTAÇÕES DE CUIDADO E AUTOCUIDADO COM A SAÚDE FÍSICA E MENTAL EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19.

A seguir, disponibilizamos o link para uma leitura que agrega informações e orientações importantes sobre o tema.

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Fonte: saude.abril.com.br; OMS , Ministério da Saúde.