Com uma estrutura de alta tecnologia e equipes especializadas, a rede de hospitais Sírio-Libanês é uma das empresas que trabalham em parceria com a Aliança Para a Saúde Populacional (Asap) na expansão da Gestão de Saúde Populacional.

“Nos preocupamos com iniciativas que fortaleçam a instituição para os melhores diagnósticos, tratamentos, promoção de saúde e qualidade de vida dos pacientes de forma presencial e digital”, explica o Diretor da Unidade de Negócios de Gestão de Saúde da População do Hospital Sírio-Libanês, Daniel Greca.

As taxas de resolutividade nos serviços de Saúde corporativa, linhas de cuidado, Pronto Atendimento Digital, rede primária e secundária integradas ultrapassam os 90% com um NPS em que a pontuação é também acima de 90. É Importante ressaltar que resolutividade é apenas um indicador e que ela isolada não significa o sinônimo de sucesso. O fortalecimento da Atenção Primária à Saúde e sua conexão com os outros níveis de cuidado é um passo fundamental para a GSP, que busca entender as demandas da população e suprir à elas o que, de fato, precisam.

“Indiscutivelmente, a Saúde Suplementar vive um de seus momentos mais complexos desde quando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi criada, em 2000. A tripla carga de doenças, ou seja, as doenças infecciosas, crônicas não-transmissíveis e as causas externas, somada à ausência de uma estratégia para cuidar das populações têm sido um dos principais gatilhos para o desenfreado aumento de custos na saúde”, afirma Greca.

A comunicação e a educação são formas de conscientizar e lembrar que a sustentabilidade é responsabilidade de todos. Investir em Saúde Populacional impacta positivamente os elos entre os pacientes e os serviços prestados, que são planejados para atender cada demanda de forma particular, criando um caminho para alcançar a sustentabilidade clínica e financeira.

Nesse sentido atuamos também junto ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) promovendo a melhoria das condições de acesso à saúde pela população brasileira.

“Para ganharmos a escala que o setor precisa, não há outro caminho senão investir em tecnologia. Sem ela, não conseguiremos entender o que a população quer e não entregaremos em escala o que ela precisa. Para isso, há
uma necessidade de mudança de modelo mental e de junção de competências quase que excludentes entre elas.

Me refiro a vocação para cuidar dentro de uma estratégia assistencial sustentável aliada a capacidade de pensar digitalmente construindo produtos digitais”.